Livro: Faça dar Certo Página 4
Autor - Fonte: Luiz Antônio Gasparetto
...lha,
porque está baseado em valores que os outros dizem se bons para nós. Esses são os valores
do senso comum.
Portanto, ser uma pessoa de bom senso é ouvir a voz do seu sentir. Ser uma pessoa guiada
pelo senso comum é ser um ser sem sentido. Lembres-se de que todo louco é aquele que age
sem bom senso.
Senso comum é sinônimo de normal, ou aquele que age segundo as normas, o que, em última
análise, pode ser sinônimo de louco.
Parece que o natural está mais para louco do que para o normal!
O bonzinho
Na verdade, o “bonzinho” sempre age com a intenção de seduzir. Faz tudo para os outros,
esperando que lhe retribuíam com o apoio e proteção nas possíveis situações de rejeição.
Dentro dele há um enorme vazio, pois ele não se dá valor e vive cheio de problemas e
perturbações.
Bondade não é fazer tudo pelo outro, não é uma obrigação. É um ato de generosidade que
vem da essência. É a ajuda sem paternalismo, sem temor e sem expectativa.
Se você tiver a coragem de quebrar a regra que lhe manda sempre dizer sim para tudo, se não
se preocupar de ficar à margem do padrão considerado como normal, vai estar cada vez
melhor consigo mesmo. Marginalizado e solitário você está, quando não está com você.
Muitas vezes, por medo de ficar à margem, você busca a aprovação dos outros, serve
cegamente aos ouros e se torna manipulável. Estando ligando ao que você sente, ao seu
centro, você não se deixa manipular e isso é dig...
o. E é com essa dignidade que você pode
direcionar sua vida rumo ao sucesso e à prosperidade.
Capítulo 3 – Princípios da prosperidade
A cada momento uma nova escolha
Primeiro passo: o princípio do subconsciente
Nunca é demais repedir que a vida flui em função do que você acredita.
Talvez você concorde com a idéia de que seus pensamentos criam sensações em você, mas o
que isso tem a ver com as condições ao seu redor? Como pode o pensamento influenciar o
destino? Nós não nascemos com um destino, segundo a vontade de Deus?
Todas as crenças que temos repercutem na nossa vida tanto de modo favorável como
desfavorável. Se uma pessoa, por exemplo, acredita que na vida é preciso lutar muito para
conseguir alguma coisa, toda sua ação será dificultosa e exigirá muito empenho e esforço,
porque é nisso que crê. Ela não acredita que as coisas possam vir facilmente em sua vida.
Porém, assim como um dia essa pessoa formulou suas crenças e acreditou nelas, pode
mudá-las no momento que quiser.
A questão das escolhas que fazemos está estritamente relacionada com a mente, por isso, pe
significativo abordar seu mecanismo.
A mente possui três níveis: o consciente que é lúcido. Limitado; o inconsciente que é
profundo e sem limites, e o subconsciente que funciona como uma porta entre o consciente e
o inconsciente.
Na mente consciente, você tem o poder de escolher, de optar pelo que quer. Na escolha, é o
querer que movimenta a atenção; a vontade é a força que move o foco da atenção. E onde
estiver sua atenção, estará sua consciência – a atenção – que focaliza e que tem vontade, tem
também o poder de dar maior ou menor importância às situações observadas.
O subconsciente tem a habilidade de materializar na sua vida tudo aquilo que você estampou
nele. Por exemplo, quanto mais você presta atenção nos comentários dos outros a seu
respeito, mais você se impressiona e quanto menos atenção você dá, menos existe impressão.
À parte da consciente da mente é que faz tudo isso. Ela observa, raciocina, discrimina,
escolhe e faz uma síntese para depois lhe atribuir ou não validade e importância.
Ao se impressionar com algo, você põe vida, crença e força nesse algo, e essa força vai
tomando o molde de um pensamento que você esta acreditando e torna-se um padrão, um
programa em seu subconsciente. A energia de vida passa pelo subconsciente, assume os
programas ali gravados e os utiliza para criar as diversas situações em sua vida.
Tudo começa em uma escolha. Se a atitude de dar enorme importância às coisas foi ativada, é
porque você a preferiu por lhe parecer a melhor no momento. Com isso, essa escolha se torna
uma impressão que irá ficar estampada no seu subconsciente. Mesmo que com o tempo você
se esqueça dessas impressões, esse material supostamente esquecido cai ficar ali gravado.
Você é 100% responsável pelo seu modo como o seu destino caminha...
o; a vontade é a força que move o foco da atenção. E onde
estiver sua atenção, estará sua consciência – a atenção – que focaliza e que tem vontade, tem
também o poder de dar maior ou menor importância às situações observadas.
O subconsciente tem a habilidade de materializar na sua vida tudo aquilo que você estampou
nele. Por exemplo, quanto mais você presta atenção nos comentários dos outros a seu
respeito, mais você se impressiona e quanto menos atenção você dá, menos existe impressão.
À parte da consciente da mente é que faz tudo isso. Ela observa, raciocina, discrimina,
escolhe e faz uma síntese para depois lhe atribuir ou não validade e importância.
Ao se impressionar com algo, você põe vida, crença e força nesse algo, e essa força vai
tomando o molde de um pensamento que você esta acreditando e torna-se um padrão, um
programa em seu subconsciente. A energia de vida passa pelo subconsciente, assume os
programas ali gravados e os utiliza para criar as diversas situações em sua vida.
Tudo começa em uma escolha. Se a atitude de dar enorme importância às coisas foi ativada, é
porque você a preferiu por lhe parecer a melhor no momento. Com isso, essa escolha se torna
uma impressão que irá ficar estampada no seu subconsciente. Mesmo que com o tempo você
se esqueça dessas impressões, esse material supostamente esquecido cai ficar ali gravado.
Você é 100% responsável pelo seu modo como o seu destino caminha. Todos nascemos
como bebês, passamos pela infância, é como a vida manda. Mas o tipo de bebê que você foi,
e que passou na infância e como vai viver a fase adulta é você quem escolhe. Portanto,
cuidado para não dar importância às coisas que não vão lhe trazer benefícios.
O senso de realidade
Já que você vive em cenários construídos de acordo com seu senso de realidade, não existe
realidade externa, independente de você. O que existe é a capacidade de validar as coisas
como reais para você.
O senso de realidade é determinado pelos seus padrões de pensamentos, sejam eles positivos,
neutros ou negativos, que constroem o cenário da sua vida. Você pode ter criado, por
exemplo, um cenário de dificuldades e problemas, onde nada dá certo, ou pode ter criado um
cenário de sucesso e prosperidade onde tudo é abundância.
Por isso é importante observar onde estamos colocando nossa atenção e quais crenças que
aceitamos como verdadeiras e que fizeram e continuam fazendo nosso destino.
Você, consciência, é que escolhe; o subconsciente não pensa, não escolhe e não tem senso de
humor; ele só executa o que você escolheu, não diferenciando o real do ilusório. Se você, por
exemplo, se imaginar com medo, vai provocar no organismo todas reações de medo como se
tivesse frente a um perigo real.
Para o universo tudo é sempre agora
O eu consciente tem a noção de tempo e espaço, mas o subconsciente não. Para ele, o tempo
é sempre...
. Todos nascemos
como bebês, passamos pela infância, é como a vida manda. Mas o tipo de bebê que você foi,
e que passou na infância e como vai viver a fase adulta é você quem escolhe. Portanto,
cuidado para não dar importância às coisas que não vão lhe trazer benefícios.
O senso de realidade
Já que você vive em cenários construídos de acordo com seu senso de realidade, não existe
realidade externa, independente de você. O que existe é a capacidade de validar as coisas
como reais para você.
O senso de realidade é determinado pelos seus padrões de pensamentos, sejam eles positivos,
neutros ou negativos, que constroem o cenário da sua vida. Você pode ter criado, por
exemplo, um cenário de dificuldades e problemas, onde nada dá certo, ou pode ter criado um
cenário de sucesso e prosperidade onde tudo é abundância.
Por isso é importante observar onde estamos colocando nossa atenção e quais crenças que
aceitamos como verdadeiras e que fizeram e continuam fazendo nosso destino.
Você, consciência, é que escolhe; o subconsciente não pensa, não escolhe e não tem senso de
humor; ele só executa o que você escolheu, não diferenciando o real do ilusório. Se você, por
exemplo, se imaginar com medo, vai provocar no organismo todas reações de medo como se
tivesse frente a um perigo real.
Para o universo tudo é sempre agora
O eu consciente tem a noção de tempo e espaço, mas o subconsciente não. Para ele, o tempo
é sempre...